domingo, 21 de abril de 2013

Exploradores descobrem mundo subterrâneo no sul dos EUA


Cavernistas da pesada avançam para devassar um mundo subterrâneo em três estados sulistas americanos.


Caverna Rumbling Falls, Tennessee. O salão Rumble Room tem 1,5 hectare de área e 100 metros de altura. Chegar a esta caverna calcárea envolve descer por um fosso de 20 metros, escalar duas quedas d'agua de 4 metros e se deslocar se arrastando por 610 metros de passagens, algumas com não mais de 30 centímetros de largura.

Foto de Stephen Alvarez

Caverna Sub-Solomon, Tennessee. Ao dissolver camadas de calcário antigo, as águas esculpem o terreno. Cavernistas dispostos a tomar uma chuveirada penetram na Sub-Solomon, com 123 metros de profundidade, pela base, e iniciam a escalada contra o fluxo de quatro quedas, como esta, de 20 metros.

Foto de Stephen Alvarez

Caverna Iron Hoop, Alabama. De formação milenar, câmaras fantásticas como esta são decoradas pelo acúmulo lento e infinito de minerais (sobretudo calcita), trazidos pela água que goteja sobre a rocha. Um encontro com tais belezas raras e frágeis é um prêmio para os cavernistas.

Foto de Stephen Alvarez


Caverna Stephens Gap, Alabama. Das duas vias de acesso, opte por ir caminhando pela da direita ou aprenda a lidar com cordas e desça na vertical pela esquerda. Há três andares abaixo do pedestal iluminado pelo sol até o chão da caverna.

Foto de Stephen Alvarez

Cavernistas usam cordas para subir e sair do longo poço vertical que marca o início e o fim de uma jornada pelo Green's Well, no Alabama. O acesso a este buraco, assim como acontece em muitas das cavernas TAG (acrônimo para Tennessee, Alabama e Geórgia), é controlado por um proprietário de terras privado, e os grupos de cavernistas se esforçam muito para manter relações cordiais com os guardiões dos portões.

Foto de Stephen Alvarez


Caverna Thunderhole, Alabama. Requisito fundamental de um cavernista: tolerância para com espaços apertados. John Benson consegue avançar somente sem capacete e com a cabeça virada de lado. Ele expira, tornando seu corpo tão achatado quanto possível, desliza uns poucos centímetros de costas, para, inspira e repete a operação.

Foto de Stephen Alvarez

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