HISTÓRIA DOS DOCUMENTOS DE URÂNTIA
De Larry Mullins
Com
Meredith Justin Sprunger
INTRODUÇÃO
“Em todas as associações de personalidades da mente cósmica, existe uma qualidade que poderia ser denominada de “resposta à realidade”. Essa dotação cósmica universal das criaturas dotadas de vontade é o que as salva de se tornarem vítimas passivas das suposições a priori da ciência, da filosofia e da religião. Essa sensibilidade à realidade da mente cósmica responde a certas fases da realidade, exatamente como a matéria-energia responde à gravidade. Seria mais correto dizer que essas realidades supra-materiais respondem desse modo à mente do cosmo.” [LIVRO DE URÂNTIA, pp. 191-192]
“Das mais intensas complexidades, emergem as mais intensas simplicidades” WINSTON CHURCHILL
Existem, no vasto universo, SERES ESPIRITUAIS da mais elevada inteligência? Têm eles alguma notícia de nós? Presumindo que haja tais inteligências, procurariam eles alguma vez comunicar-se conosco e tentariam ajudar-nos? Noutras palavras, o conceito de revelação é uma premissa válida? O que quereriam, ou poderiam com segurança revelar-nos, inteligências mais elevadas, mais maduras e de maior desenvolvimento espiritual?
Se você tiver ponderado a plausibilidade de tais coisas, a história dos documentos de Urântia interessá-lo-á. (“Urântia” é nome dado nos documentos, para identificar o planeta Terra). A história dos documentos cobre um período de 1906 a 1955, culminando na publicação do Livro de Urântia. Embora haja acima de meio milhão de cópias do Livro de Urântia publicados, uma apresentação completa e apropriadamente documentada da história por trás desse fato jamais foi antes apresentada. Sim, este épico virtualmente desconhecido é talvez o mais notável do turbulento século vinte.
A primeira e mais comum pergunta acerca do Livro de Urântia é: “Quem escreveu isto?” Algumas vezes, mesmo um leitor casual, sem qualquer intenção de estudar o material, deixa-se levar por essa curiosidade. Os mais de um milhão de palavras dos documentos de Urântia nada mais são do que uma tentativa sem precedentes de estabelecer uma imensa integração de três corpos de conhecimentos: [1]. Fatos científicos; [2]. Realidades espirituais; e [3]. Verdade filosófica.
As três grandes disciplinas têm sido tradicionalmente restringidas a compartimentos logicamente fechados e tratados separadamente. Cada uma dessas disciplinas ciência, religião e filosofia contém informações essenciais mas inadequadas, acerca do que somos, de onde viemos e para onde vamos. Os Documentos de Urântia tiram proveito dos mais altos conhecimentos humanos disponíveis até á época em que foram escritos, para propor extraordinárias novas relações entre as disciplinas-chave. Os Documentos sugerem novas possibilidades e acrescentam, a essas idéias, informações reveladoras originais. O resultado é uma enaltecedora visão da humanidade que é sem paralelo ou precedente na literatura.
Os Documentos de Urântia proclamam ser a revelação de uma época; Não obstante, tomam a posição reveladora sem par de negar infalibilidade. 1 Inquestionavelmente, os Documentos são profundamente religiosos, ainda assim não procuram estabelecer uma nova religião. Em vez disso, procuram integrar filosoficamente o conhecimento evolucionário científico com a verdade espiritual. Embora alguns dos conteúdos científicos dos Documentos de Urântia sejam datados, se os mais modernos dados científicos devessem tomar seus lugares, a larga síntese filosófica subsistiria. Os Documentos são, essencialmente, uma exposição e expansão da vida e ensinamentos de Jesus de Nazaré, colocados num esplêndido contexto cosmológico, numa escala que jamais foi antes tentada neste planeta. Talvez proclamações de tal extensão levantem as suspeitas de qualquer pessoa pensante. Contudo, uma mente honesta também descobrirá que há demasiados conceitos originais e substanciais nos Documentos de Urântia para que sejam descartados como uma fabricação esotérica
Passei mais de trinta anos estudando os Documentos de Urântia. Tenho tido dúzias de discussões com muitas pessoas que têm conhecimento pessoal acerca dos acontecimentos que culminaram na materialização dos Documentos. Como conseqüência, estou totalmente convencido de que, por volta de 1906 – 1955, seres não-materiais de maturidade e inteligência super-humanas tiveram regularmente intercurso com um grupo de (eventualmente) seis mortais, com o fim de proporcionar uma revelação religiosa para toda uma época.
As pessoas envolvidas não eram médiuns nem diletantes. Pelo contrário, a figura chave, o Dr. William S. Sadler, era um psiquiatra de projeção nacional e autor de 42 livros. O Dr. Sadler tinha uma bem-merecida reputação de desmistificador de fenômenos psíquicos. Em seu livro, The Mind at Mischief, ele se refere àqueles que se engajam em tais fenômenos esotéricos como geralmente: “Médiuns fraudulentos e pacientes psíquicos auto-iludidos”. A história de sua luta contra o reconhecimento honesto do que ocorreu ante os seus olhos, e a validação daquilo que ele tinha sido treinado durante toda sua vida como cientista para desmistificar, é uma fascinante sub-trama para a história dos Documentos de Urântia.
Contudo, o Dr. Sadler e os outros cinco protagonistas centrais nesses acontecimentos, agora já se foram. Ao lado dos próprios Documentos, os seis participantes-chave deixaram apenas fragmentos de informação sobre como os Documentos de Urântia vieram a existir. Não há, nem jamais houve, uma autoridade sobre os Documentos de Urântia, nem sobre suas origens, nem seus notáveis conteúdos. Não se sabe inteiramente como os Documentos foram materializados na língua inglesa. Embora nenhum autor tenha jamais sido associado com os Documentos de Urântia, houve um sétimo indivíduo que é criticamente importante para esta discussão. Ele tem sido chamado o “sujeito adormecido”, ou a “personalidade de contato”. Todos os informes indicavam que ele era uma pessoa comum que estava um tanto envolvido com a materialização dos Documentos de Urântia. Sabemos apenas que ele não era um assim chamado médium, e embora o texto completo dos Documentos de Urântia estivesse originalmente em forma escrita, podemos razoavelmente declarar que ele não foi o autor, nem “canalizou” ou produziu por “escrita automática” os Documentos de Urântia. Os Documentos de Urântia nos dizem que uma partícula de Deus reside em cada mortal normal e moralmente consciente, e este Fragmento Divino de alguma forma participou na materialização, mas a mente do sujeito humano adormecido não foi usada. O Dr. Sadler declarou enfática e repetidamente que nenhum fenômeno psíquico conhecido esteve associado com a materialização dos Documentos de Urântia. O sujeito adormecido jamais foi identificado, e provavelmente jamais o será.
Seguramente, a intenção dos reveladores invisíveis não era criar mistérios, mas estabelecer em vez disso uma estrutura que permitisse aos Documentos de Urântia sustentarem-se por si mesmos. Era aparentemente considerado desejável, pelos reveladores, que os leitores baseassem suas avaliações dos Documentos de Urântia puramente sobre o respectivo conteúdo, e não sobre alguma suposta fonte “miraculosa”. Portanto, nem a identidade do “sujeito adormecido”, nem o pouco que o grupo de seis sabia sobre a materialização dos Documentos era para ser descoberto. Contudo, sendo a natureza humana o que é, gradualmente desenvolveu-se muita especulação acerca da identidade do sujeito e o método e as circunstâncias pelas quais os Documentos de Urântia vieram a existir. 2
Infelizmente, por essas razões a conjetura preencheu o vazio. Devido à natureza do material nos Documentos de Urântia, eles atraíam uma grande variedade de indivíduos. Alguns eram mais atraídos pelos apócrifos que envolviam a origem dos Documentos de Urântia do que pela mensagem espiritual dos próprios Documentos. Semelhantemente, os críticos dos Documentos de Urântia geralmente têm focalizado mais os registros errôneos das origens dos Documentos e a alegada fraqueza das pessoas envolvidas no Movimento de Urântia, e não têm considerado seriamente o conteúdo da revelação. Estudiosos sérios têm sido repelidos pelas especulações bizarras de uns poucos pretensos Urantianos, tanto quanto pelos comentários feitos por críticos dos Documentos, muitos dos quais proclamam ter um status especial e ter posse exclusiva de informações “interiores”.
Contudo, em anos recentes, um corpo de fatos históricos acerca dos Documentos emergiram gradualmente do segundo plano. Se pudéssemos retroceder, por assim dizer, e visualizar todas as informações disponíveis de uma só vez, nós seríamos verossimilmente confundidos. Contudo, se começássemos a seguir, com cuidado e discriminação, o fio cronológico dos fatos verificáveis, poderíamos traçar um curso contínuo, documentado e consistente. As fontes são dispersas e variadas, mas o corpo emergente de informações é consistente consigo mesmo – plausível, e geralmente satisfatório.
Esperei que uma acurada história documentada dos Documentos de Urântia fosse eventualmente formulada, mas isso não aconteceu. Por isso, decidi fazer o esforço. Este registro não será onerado por qualquer aprovação ou sanção “oficial”. Para começar, é importante compreender que isto é uma história dos Documentos de Urântia, não uma história do que tem sido chamado o Movimento de Urãntia. Discutiremos a condição do leitor e as personalidades envolvidas apenas na medida em que estejam relacionados com a história dos Documentos de Urântia.
Eu não tentaria a redação desta história sem a ajuda do Dr. Meredith Justin Sprunger. Ele é um ministro ordenado com experiência em teologia e filosofia, um cientista social com um doutorado em psicologia, e tem tido uma distinguida carreira como um professor universitário e administrador. Ele tem tido, também, uma extensa carreira de escritor, e é correntemente o editor do The Spiritual Fellowship Journal [Revista da Irmandade Espiritual]. O Dr. Sprunger conhecia três dos seis indivíduos que formaram o grupo (conhecido como a Comissão de Contado) que se comunicava com os Reveladores celestiais. Quando me encontrei com o Dr. Sprunger, em meados dos anos setenta, eu tinha muitas dúvidas acerca da origem dos Documentos de Urântia. Era muito difícil obter informação naqueles dias. Eu sabia que ele havia escrito vários documentos sobre a origem, conteúdo e significado dos Documentos de Urântia, e era o autor do único material “oficial” que fora publicado pela Urantia Foundation (os publicadores do The Urantia Book) sobre a origem da Revelação. Eu tinha certeza de que o Dr. Sprunger sabia mais do que lhe era permitido apresentar em seus escritos oficiais. Para minha surpresa, descobri que ele era aberto e sincero sobre o que sabia. Diferentemente de qualquer indivíduo nos “círculos internos” suas explicações eram claras e refrescantes. Ele supriu-me (como tem muitos buscadores) com seus próprios escritos acerca dos Documentos, e também prudentemente revelou muitas coisas interessantes que o Dr. Sadler lhe tinha dito. Minha curiosidade logo se dissipou, e eu segui o conselho do Dr. Sprunger e continuei a avaliar os Documentos de Urântia com base nos seus conteúdos. Ao longo dos anos eu fiquei completamente convencido de que os Documentos de Urântia são exatamente o que eles se propõem ser: uma Revelação com significado para toda uma época.
Contudo, eu estava convencido de que muitas perguntas acerca da origem permaneciam sem resposta, e várias portas “proibidas” jamais tinham sido abertas à investigação sincera. Como já declarei, eu tinha esperado que eventualmente algum Urantiano dos velhos tempos destemerosamente abrisse aquelas portas e começasse uma autêntica investigação histórica. Então ocorreu-me um dia que eu próprio me tornara um dos velhos tempos. Tinha-me sido entregue uma primeira edição do Livro de Urântia por Clyde Bedell, que era um dos primeiros Urantianos e um membro privilegiado do grupo chamado o Fórum. Eu tinha observado Clyde fitar atentamente uma imensa mesa coberta de filas de cartões 8 x 13, enquanto ele preparava sua original Convenção do Livro de Urântia. Eu trabalhara para Clyde durante três anos e discutira os Documentos de Urântia e suas experiências no Fórum numerosas vezes. Nos anos setenta eu tive diversas conversações com um dos sobreviventes da Comissão de Contato e servira por oito anos como um Conselheiro Geral no que então era chamada a Irmandade Urântia.
Afortunadamente, minha esposa Joan (que originalmente sugeriu este projeto) tinha um notável conhecimento dos Documentos. Tenho sempre dependido do discernimento e da integridade de Joan quando desenvolvendo empreendimentos relativos a Urântia. Mesmo assim, nós chegamos à compreensão de que necessitávamos de ajuda, e que uma adequada história dos Documentos de Urântia só poderia ser conseguida com a sabedoria e colaboração de um grupo. Seria necessário o esforço conjunto de vários Urantianos. Eu primeiro procurei o nosso amigo Dr. Sprunger. Gradualmente acrescentamos diversos Urantianos oportunos que tinham um conhecimento excepcional dos Documentos de Urântia e um bocado de experiência no Movimento de Urântia.
As páginas seguintes penetrarão profundamente na origem da Revelação. As primeiras investigações do Dr. Sprunger produziram grande quantidade de informação. Seu conhecimento é o produto de anos de pesquisa e horas de discussão com os associados com a origem dos Documentos. Durante o período desta pesquisa, o Dr. Sprunger tinha continuado a cumprir seus deveres de pastor na Igreja Unida de Cristo. Sua carreira como um membro do corpo docente do Instituto de Tecnologia da Indiana também prosseguiu. Em acréscimo a atuar como chefe do Departamento de Psicologia, ele também conduzia a Divisão de Artes Liberais e atuava como Presidente. Em suas próprias investigações, ele tinha sido cuidadoso em manter a objetividade acadêmica e praticar a avaliação crítica tanto dos Documentos de Urântia quanto do Movimento de Urântia. Ele fez a validação cruzada dos elementos essenciais dos episódios que estamos em vias de relatar com pessoas que tinham experiência de primeira mão com os eventos associados com a origem dos documentos de Urântia.
A história dos Documentos de Urântia também requereu a reunião de um mosaico de velhos documentos e correspondência, documentos mais recentemente disponíveis, e o testemunho de um grande número de fontes. Nem todas as fontes que usei eram amigáveis para com esta pesquisa. Ainda assim, alguns indivíduos que tinham fortes programas para provar que os Documentos de Urântia eram uma fraude, forneceram ligações vitais e iluminaram ângulos escuros. Em outras ocasiões, indivíduos que tinham procurado explicar ou racionalizar erros ou obscurecer fatos forneceram informações que de outra forma não poderiam ter sido obtidas. Qualquer que fosse a fonte, eu retirei evidência de que era plausível, verificável e consistente com outros elementos confiáveis do quebra-cabeças. O leitor pode desenvolver conclusões pessoais do conjunto resultante.
Eu garanto ao leitor que fui franco nestas páginas. No espírito de uma sincera busca da verdade, com os conselhos e as sugestões de Joan, do Dr. Sprunger e de diversos estimados Urantianos, eu relatei tudo que aprendi pessoalmente de várias fontes, e documentei essas fontes. Quando em dúvida, eu o admiti. Se precisei especular, ou delinear uma conclusão geral, eu esclareci isso para o leitor. Se um membro do grupo de editores discordou fortemente de uma conclusão, eu formulei e apresentei seus pontos de vista em acréscimo aos meus. Os testemunhos essenciais dos protagonistas que ali estavam e que desempenharam papéis neste extraordinário drama, foram documentados. Diferentemente, nos casos de informações verbais que eu adquiri pessoalmente de vários Urantianos veteranos, eu só fiz uso de coisas que ouvi de pelo menos duas ou mais fontes independentes, e que se harmonizavam com outros dados. Nessa base, creio que os fatos históricos básicos foram toleravelmente, razoavelmente e claramente estabelecidos. Mesmo quando não polidos, embelezados ou submetidos a especulação, esses fatos formam claros padrões e tecem uma intrigante e toleravelmente completa tapeçaria.
Histórias são obstáculos inescapáveis e processos dolorosos. As pessoas que empreenderam essa tarefa de desenvolver uma história boa e sadia estão cientes de que o produto final é um argumento cogente que pode ajudar a delinear o destino dos Documentos de Urântia. As apostas são altas, porque o que em última análise está em causa são as várias filosofias e programas daqueles que buscam controlar a Revelação de Urântia. Virá sem surpresa, então, que as interpretações dos eventos relativos aos Documentos de Urântia estejam destinados a ser violentamente contestados. Algumas vezes os fatos acerca dos Documentos de Urântia estarão em litígio, mais frequentemente, contudo, o significado dos fatos será o centro de controvérsia histórica. Nosso esforço para desenvolver uma boa história foi muito cuidadosamente orquestrado, mas estamos cientes de que ele não conterá as palavras finais. Nosso grupo descobriu ao longo do caminho muitas coisas inesperadas que requerem grande quantidade de mais pesquisas. O que tentaremos atingir aqui são três objetivos cardinais: [1]. Estabelecer um razoável alicerce de fatos documentados, [2]. Abrir tantas portas até aqui “proibidas” quanto possível para ulteriores investigações, e [3]. Deixar fios para os futuros Urantianos pegar, seguir e desenvolver. Em resumo, nós estamos ensaiando um começo.
NOTAS:
1. Embora a proclamação da Revelação seja feita, os Documentos repudiam infalibilidade: “Os documentos, dos quais este é um deles, constituem a mais recente apresentação da verdade aos mortais de Urântia. Esses documentos diferem de todas as revelações anteriores, pois não são um trabalho de uma única personalidade do universo; são, sim, uma apresentação composta, feita por muitos seres. Nenhuma revelação, todavia, pode jamais ser completa, antes de se alcançar o Pai Universal. Todas as outras ministrações celestes não são mais do que parciais, transitórias e praticamente adaptadas às condições locais de tempo e de espaço. É possível que, ao admitir tudo isso, possamos esvaziar a força imediata e a autoridade de todas as revelações, mas é chegado o tempo em Urântia, em que é aconselhável fazer essa declaração franca, ainda que correndo o risco de enfraquecer a influência futura e a autoridade desta obra, que é a mais recente das revelações da verdade às raças mortais de Urântia.” [1008, par. 2]
2. A identidade do sujeito adormecido continua a fascinar os leitores. Um livro publicado em 1999 por John M. Bunker e Karen L. Pressler procurou provar que Edgar Cayce era o sujeito. (Edgar Cayce and The Urantia Book, 1996). A família Cayce negou isso, e o Dr. Sprunger e outros acadêmicos Urantianos permaneceram também não persuadidos. Meu próprio julgamento me compele a refutar essa idéia. Cayce morreu em 1945, o que foi muito provavelmente dez anos antes de as mensagens finais serem recebidas. Além disso, os escritos de Cayce, com sua ênfase sobre reencarnação e fenômenos psíquicos, estão bem longe do campo dos Documentos de Urântia.
fonte;http://www.freeurantia.org/Port_Chapter_Intro.htm
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